Falta de salivação: isso aumenta a proliferação de bactérias anaeróbias na boca.

Dieta: se a pessoa não ingere glicose, o organismo começa a queimar gordura em um processo que libera gases malcheirosos.

Estresse: a adrenalina limita a produção da glândula salivar para ajudar o organismo a poupar líquido e energia.

Bebidas alcoólicas: o álcool resseca a mucosa da boca, o que aumenta a escamação e, consequentemente, a saburra; além disso, o álcool vai para a circulação sanguínea e depois é eliminado pela expiração.

Higiene: se o interior da boca não é limpo adequadamente, a saburra aumenta; a falta de higiene bucal também provoca o aparecimento de doenças que afetam o hálito.

Problemas bucais: doenças periodontais (na gengiva), cáries, lesões na mucosa. Prisão de ventre: os gases produzidos pelo bolo fecal são absorvidos pela parede do intestino, chegam à circulação sanguínea e, por meio dela, aos pulmões, sendo então eliminados pela expiração.

Sinusite e rinite: produzem secreções que podem chegar à cavidade bucal; essas secreções, ricas em proteína, formam um ambiente propício para a proliferação de bactérias.

Alimentos de odor forte: as substâncias voláteis responsáveis pelo cheiro de cebola e alho, por exemplo, chegam à circulação e saem pela expiração; esse efeito é temporário.

Medicamentos: alguns liberam substâncias malcheirosas e outros, como antidepressivos e soníferos, provocam o ressecamento da mucosa da boca.

Tabagismo: além de exalar o cheiro do próprio fumo, o fumante produz menos saliva.