São Paulo, quinta-feira, 10 de maio de 2001
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correio Aluguel "Não são só os filhos que estão se modernizando, os pais também, já que são obrigados a encontrar soluções práticas para encarar a rotina de quase todo final de semana ir buscar seus filhos nas "baladas" (seção "Drible a Neura" de 5/4). Meus pais, até o ano passado, dormiam mal por terem que me buscar nas festas de madrugada. Neste ano (agora estou com 16 anos e volto bem mais tarde para casa), eles encontraram uma maneira caseira (eles não gostam de sair à noite) e barata para esperar a minha ligação pedindo que me busquem nas festas: alugam pilhas de filmes e ficam assistindo até de madrugada. Outra solução foi o táxi, que, depois de muitas horas de conversa, eles finalmente liberaram. Uma maneira prática e rápida (mas não muito barata) para eu poder me divertir sem "alugá-los"". Renata Nanya , Ribeirão Preto, SP Amizade à distância "Gostei muito da reportagem sobre a amizade (ed. de 19/4). Há exatos 28 anos, iniciei uma amizade com uma pessoa do Rio de Janeiro. Só nos vimos uma vez, mas nunca perdemos o contato, feito por correspondência. É uma bonita amizade, mesmo que todos digam que não existe amizade entre um homem e uma mulher." Eunice Kitano, São Paulo, SP Condomínio "Parabenizo o sr. Antonio Francisco das Neves pela abordagem na carta intitulada "Calote de condômino", na edição de 19/4. Necessitamos de orientação e leis a esse respeito. No meu condomínio, um dos moradores arquitetou sua eleição como síndico em 30/3 e, a partir de 1º/4, não pagou mais a taxa de condomínio até a presente data. Além disso, recebeu honorários como síndico. Alguns moradores aproveitaram o gancho e também deixaram de efetuar o pagamento. A administradora alega que ninguém tem o poder de cobrá-lo, pois, para enviar para cobrança judicial, é necessário que o síndico assine a procuração. Não existe amparo legal para esse caso?" Elisabeth Silva , São Paulo, SP Próximo Texto: Modos: Quando não falar o que pensa? Índice |
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