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Prótese anti-rejeição
Materiais que interagem com o organismo, sem
causar rejeição, é o objeto de estudo de pesquisadores da UFMG (Universidade Federal
de Minas Gerais) que desenvolvem biomateriais, os
quais são capazes de se ligar a tecidos vivos, beneficiando vítimas de acidentes ou quem sofre de osteoporose.
Muitas vezes, após a implantação de próteses metálicas, um tecido fibroso se forma entre o osso e a prótese,
provocando reações inflamatórias ou até a necessidade
de nova cirurgia. Os biomateriais, revestindo o metal,
evitam isso. Rodrigo Oréfice, pesquisador da UFMG,
diz que certos tipos de biomaterial podem ser usados
para sustentar o crescimento de células, sendo depois
degradados pelo próprio organismo. A previsão é que o
produto seja comercializado em dois ou três anos.
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