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Poucas e boas
Pouco sono pode causar sobrepeso em crianças
Crianças que não
dormem bem têm
mais chance de
apresentar sobrepeso do que aquelas que dormem o suficiente. Foi o que
mostrou uma pesquisa realizada na Universidade de
Northwestern, nos EUA.
Trata-se de mais uma evidência de que uma boa noite
de sono é importante para
controlar o peso. Outras pesquisas haviam mostrado que
a privação de sono aumenta
os níveis de um hormônio relacionado à fome e reduz os
níveis de um hormônio ligado à saciedade.
Os pesquisadores revisaram dados de mais de 1.400
crianças com idades entre 3 e
12 anos. Foram coletadas
mais informações cinco anos
depois. Os pais também
preencheram diários sobre
os hábitos de sono dos filhos.
Entre as constatações, está
a de que as crianças que dormem uma hora a menos do
que os colegas tendem a ter
cerca de 2,2 kg a mais.
Também foi verificado que
elas estão dormindo pouco: a
média entre as que têm 10
anos foi de 9,5 horas por noite; entre os adolescentes de
14 anos, de 8,5 horas; entre os
de 17 anos, de 8 horas.
A Fundação Nacional do
Sono dos EUA recomenda
que crianças no nível pré-escolar durmam de 11 a 13 horas por noite. Aquelas entre 5
e 12 anos deveriam dormir
entre 10 e 11 horas, e os adolescentes, 9 horas.
BANCOS DE SANGUE
VAZIOS NO CARNAVAL
Nesta época, os hemocentros
sofrem com a falta de doadores.
Em SP, a Secretaria de Estado
da Saúde manterá os postos de
doação abertos no Carnaval,
em dias e horários especiais. O
Pró-Sangue, do Hospital das
Clínicas, por exemplo, funcionará todos os dias do feriado.
Informações: 0800-55-0300
GRUPO DE APOIO SOBRE
HIPERATIVIDADE
Estão abertas as inscrições,
gratuitas, para os Grupos de
Apoio aos Familiares de Portadores do Transtorno do Déficit
da Atenção e Hiperatividade
(TDAH), ligados à Associação
Paulista de Medicina. O objetivo é dar informações e orientações sobre a doença.
Informações: 0/xx/11/3188-4243
TABAGISMO NA ADOLESCÊNCIA
O fumo na adolescência é mais freqüente entre meninos filhos
de mães solteiras ou de pais com baixa escolaridade e entre meninas com mães que fumaram na gravidez e pais com problemas relacionados ao álcool. Foi o que constatou um estudo da Universidade Federal de Pelotas, que avaliou 2.200 rapazes e 473 moças
cujas mães haviam sido entrevistadas logo após seu nascimento,
em 1982 -15% dos meninos e meninas fumavam diariamente.
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