São Paulo, quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
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Poucas e boas

Pouco sono pode causar sobrepeso em crianças

Crianças que não dormem bem têm mais chance de apresentar sobrepeso do que aquelas que dormem o suficiente. Foi o que mostrou uma pesquisa realizada na Universidade de Northwestern, nos EUA.
Trata-se de mais uma evidência de que uma boa noite de sono é importante para controlar o peso. Outras pesquisas haviam mostrado que a privação de sono aumenta os níveis de um hormônio relacionado à fome e reduz os níveis de um hormônio ligado à saciedade.
Os pesquisadores revisaram dados de mais de 1.400 crianças com idades entre 3 e 12 anos. Foram coletadas mais informações cinco anos depois. Os pais também preencheram diários sobre os hábitos de sono dos filhos.
Entre as constatações, está a de que as crianças que dormem uma hora a menos do que os colegas tendem a ter cerca de 2,2 kg a mais.
Também foi verificado que elas estão dormindo pouco: a média entre as que têm 10 anos foi de 9,5 horas por noite; entre os adolescentes de 14 anos, de 8,5 horas; entre os de 17 anos, de 8 horas.
A Fundação Nacional do Sono dos EUA recomenda que crianças no nível pré-escolar durmam de 11 a 13 horas por noite. Aquelas entre 5 e 12 anos deveriam dormir entre 10 e 11 horas, e os adolescentes, 9 horas.

BANCOS DE SANGUE VAZIOS NO CARNAVAL
Nesta época, os hemocentros sofrem com a falta de doadores. Em SP, a Secretaria de Estado da Saúde manterá os postos de doação abertos no Carnaval, em dias e horários especiais. O Pró-Sangue, do Hospital das Clínicas, por exemplo, funcionará todos os dias do feriado. Informações: 0800-55-0300

GRUPO DE APOIO SOBRE HIPERATIVIDADE
Estão abertas as inscrições, gratuitas, para os Grupos de Apoio aos Familiares de Portadores do Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade (TDAH), ligados à Associação Paulista de Medicina. O objetivo é dar informações e orientações sobre a doença. Informações: 0/xx/11/3188-4243

TABAGISMO NA ADOLESCÊNCIA
O fumo na adolescência é mais freqüente entre meninos filhos de mães solteiras ou de pais com baixa escolaridade e entre meninas com mães que fumaram na gravidez e pais com problemas relacionados ao álcool. Foi o que constatou um estudo da Universidade Federal de Pelotas, que avaliou 2.200 rapazes e 473 moças cujas mães haviam sido entrevistadas logo após seu nascimento, em 1982 -15% dos meninos e meninas fumavam diariamente.


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