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São Paulo, quinta-feira, 16 de outubro de 2003
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Medicina fetal
"Muito oportuno o tema abordado pelo Equilíbrio no dia 2/10. Por ser uma área nova de especialização, a medicina fetal ainda é pouco conhecida, mas seus serviços vêm se ampliando rapidamente. Nesse sentido, gostaríamos de informar que, ao contrário do observado na matéria, os exames realizados na área de medicina fetal não estão mais restritos a clínicas especializadas e a hospitais. Desde julho último, o Elkis e Furlanetto Centro de Diagnósticos passou a realizar os exames "não-invasivos" (ultra-sonografia morfológica e rastreamento bioquímico) e os chamados "invasivos" (biópsia de vilosidades coriônicas, amniocentese genética, amniocentese tradicional, cordocentese e biópsia de punção de órgãos fetais) na área de medicina fetal. A realização de uma gama cada vez maior de exames e a facilidade de serem oferecidos por centros de diagnósticos demonstram o avanço da medicina fetal."
Eduardo Isfer, médico responsável pela área de medicina fetal do Elkis e Furlanetto

"Deixou a impressão"
"Gostaria de lhes dar os parabéns pela reportagem "Comer com ética" (ed. de 9/10), pois reflete a crescente preocupação das pessoas com o seu alimento. Fiquei bastante a fim de ler uma matéria especial sobre produtos orgânicos. Gostaria de fazer um comentário sobre a passagem da matéria a respeito do mercado justo. Não sei se atualmente não há nenhuma fazenda brasileira com o selo fair trade, mas sei que a Fazenda Cachoeira (www.cachoeiracoffees.com.br) aplica a filosofia do fair trade e sei que há um movimento em torno do mercado justo no Brasil, o que pode ser visto na realização de conferências como a 1ª Conferência Internacional sobre Mercado Justo e Café Orgânico, realizada neste ano. Faço esse comentário porque a frase final da reportagem -"Porém, no Brasil, não existem alimentos com o selo (fair trade)'- deixou a impressão de que ainda não há atuação social aliada à produção de alimentos saudáveis no Brasil, enquanto a realidade é que essa preocupação existe e é crescente."
Marcelo Terça-Nada, via e-mail


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