São Paulo, quinta-feira, 28 de outubro de 2004
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poucas e boas

Vacina contra Aids 1
Atualmente, cerca de 20 vacinas anti-HIV estão sendo testadas em voluntários em todo o mundo. No Brasil, um tipo específico está sendo estudado em três centros: na Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Centro de Referência e Treinamento DST/Aids da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Apesar de os estudos já terem se iniciado na Unifesp, a equipe, coordenada pelo infectologista Ricardo Palácios, necessita de mais voluntários. Em seis meses no ar, o site www.vacinashiv.unifesp.br foi visitado por 2.020 pessoas, das quais 945 se inscreveram para o estudo. "De cada 200 inscritos, apenas um entrará efetivamente para o programa", afirma o coordenador, que revela ainda o perfil dos que se inscreveram no programa de março a setembro deste ano: a idade média é de 32 anos e 72% sãs homens. A universidade continua recrutando pessoas. As inscrições devem ser feitas em www.vacinashiv.unifesp.br/formulario/index.php.

Vacina contra Aids 2
A Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV, do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, também está recrutando voluntários para testes de vacinas anti-HIV. Os voluntários devem ter entre 18 e 50 anos de idade e não podem ser HIV positivo. Não há riscos de infecção e nem gastos para o voluntário. Em 1995, o serviço passou a integrar a Rede Mundial de Pesquisa de Vacina Anti-HIV. Informações pelo tel. 0/xx/11/5087-9903.

Livro conta história da meningite
O primeiro caso de meningite registrado no Brasil ocorreu em 1906, em um europeu recém-chegado ao país. A doença foi identificada pelo médico epidemiologista Adolfo Lutz, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. De lá para cá, a capital paulista sofreu três grandes epidemias. Em 2003 foram notificados 9.000 casos da doença. A trajetória da meningite, associada às transformações por que passou São Paulo, está contada em "O Livro da Meningite - Uma Doença Sob a Luz da Cidade" (editora Segmento Farma, 204 págs.). Lançado na semana passada, o livro reúne fotografias e curiosidades. A obra será distribuída gratuitamente a profissionais de saúde. Para isso, será necessária a identificação profissional pelo tel. 0800-160625. Para leitores em geral, em breve o livro poderá ser adquirido gratuitamente no site www.wyeth.com.br.

Aracnofobia
O Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo) precisa de voluntários para o estudo de um método pioneiro de tratamento da aracnofobia (medo de aranhas). A terapia dura um mês e, para participar, o voluntário deve ter, preferencialmente, entre 18 e 40 anos, além de não estar sob tratamento com medicamentos psicotrópicos, como antidepressivos ou tranqüilizantes. O único contato com uma aranha acontece durante os testes para medição da fobia -e apenas se o paciente quiser. Informações pelo e-mail lauracg@usp.br.

Cerca de 30% da população sofre algum tipo de alergia, mas as respiratórias são as mais graves, segundo a Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia


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