São Paulo, quinta-feira, 29 de abril de 2004
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Audição e direitos
"Li a reportagem do Equilíbrio de 15/4 sobre como a internet pode auxiliar a comunicação entre os surdos e concordo com os entrevistados: "Aparentemente, os deficientes auditivos não são diferentes, não têm restrições. Mas melhoraria muito a qualidade de vida dessas pessoas se tivessem os mesmos direitos dos deficientes físicos". Eu me pergunto: por que não têm? As restrições físicas realmente impedem muitas pessoas de exercerem com dignidade sua cidadania e concordo plenamente que devam existir leis que a assegure. Mas será que a falta da audição não restringe uma pessoa? Tenho uma irmã que possui deficiência auditiva e, graças ao seu esforço e de minha mãe, ela pode ter uma vida independentemente de qualquer legislação que a defenda. No entanto vejo vários benefícios assegurados por lei aos mais diversos deficientes, exceto aos auditivos, como isenções de impostos na aquisição de veículos. Será que os deficientes auditivos não podem adquirir um carro, mesmo que seja para outras pessoas os levarem para onde desejam? O que o diferencia de um deficiente visual, que pode proceder dessa maneira e usufruir de todos os benefícios dados pela legislação brasileira?"
Ana Paula Andrade Batista, Belo Horizonte, MG

Soja no "Alecrim"
"Gostei bastante da reportagem sobre os benefícios da soja publicada em 15/4. Que tal publicarem receitas com soja e derivados na seção "Alecrim'?"
Valéria Freundt, via e-mail

Resposta
O caderno já publicou receitas feitas com soja e derivados; o conteúdo do jornal pode ser pesquisado na internet e está disponível aos assinantes do UOL e da Folha.


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