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Especial - Guia das Profissões

Tecnologia da informação está em todo lugar

Ao criar e aperfeiçoar sistemas e ferramentas, profissional dá suporte a outros setores

MARIANA BOMFIM COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Você pode não notar, mas a tecnologia da informação é essencial para a maioria dos produtos e serviços disponíveis no mercado.

"Empresas de todos os portes contratam esses profissionais", diz Ricardo da Silva Torres, diretor do Instituto de Computação da Unicamp. "São eles que desenvolvem medidas para maximizar a eficiência das companhias."

Solucionador de problemas, o profissional de TI é quem dá suporte a outros setores, criando e aperfeiçoando sistemas e ferramentas.

Desenvolver bancos de dados e redes, garantir a segurança das informações que circulam internamente e produzir relatórios que embasem decisões executivas são exemplos de suas funções.

Por ser abrangente e essencial para o funcionamento das companhias, a tecnologia da informação tem alta demanda no mundo todo. "É um setor que cresce alheio a crises e ciclos econômicos", afirma Sérgio Sgobbi, diretor de RH e competitividade da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Quatro grandes áreas devem guiar as tendências do mercado nos próximos anos, segundo ele: computação em nuvem, mobilidade, redes sociais e segurança da informação. "Tudo combinado com o desenvolvimento de software, que é inerente à área."

Analista de inteligência de negócios em uma multinacional de tecnologia, Gabriel Bombarda, 34, é responsável por fornecer relatórios para o vice-presidente e os diretores da empresa. Ele mora em Vancouver, no Canadá, desde 2012. "A minha equipe está espalhada pelo mundo. Meu chefe mora na Irlanda e há pessoas na Romênia, na Índia e nos Estados Unidos."

Estudante do quinto ano de engenharia eletrônica e de computação na UFRJ (federal do Rio de Janeiro), Guilherme Vieira Dantas, 24, já preenche alguns requisitos para trabalhar com TI no exterior. Ele gosta de matemática e de linguagem de programação e acabou de voltar de um intercâmbio.

"Fui para uma escola de engenharia na França, a École Centrale de Lyon. Quando me formar na UFRJ, vou pegar um diploma de lá também", afirma Dantas. Ele diz acreditar que os contatos feitos durante o intercâmbio poderão ser úteis para conseguir um estágio fora do Brasil.

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Seu objetivo é...

Desenvolver sistemas e ferramentas tecnológicas que garantam a máxima eficiência de uma empresa

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