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Diploma a partir do sofá

Candidatos a cursos de graduação a distância devem prestar vestibular ou Enem, como no modelo presencial

VERA FIORI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

As experiências no ensino a distância no Brasil começaram no início do século 20. Os alunos de cursos técnicos recebiam apostilas pelos Correios e, mais tarde, assistiam às aulas pela TV, no popular Telecurso.

Foi a partir do surgimento da internet e da banda larga que os cursos a distância se tornaram viáveis na graduação e na pós.

Apesar de seu apelo democrático, somado ao investimento mais acessível, os cursos ainda são vistos com certa resistência no meio acadêmico.

Mas para Carmenísia Jacobina Aires, doutora em educação e professora da Universidade de Brasília, muito da crítica se dá por mazelas que permeiam a educação do país como um todo, a exemplo da dificuldade de qualificação de professores.

"No mundo todo os cursos universitários a distância funcionam bem. No Brasil, os primeiros resultados indicam o mesmo e a tendência é crescer", afirma a professora, que fez seu doutorado a distância.

Como a oferta é grande, o aluno deve ficar atento se o projeto pedagógico da instituição se ajusta às suas expectativas, necessidades educativas e ao mercado de trabalho.

Além da qualidade do material didático, é preciso checar se há professores e tutores qualificados e recursos tecnológicos eficientes.

Vale observar que os procedimentos para matrículas em universidades a distância seguem os mesmos processos e critérios dos cursos presenciais. É necessária, por exemplo, a aprovação no vestibular ou no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Confira a seguir 25 opções de cursos de graduação a distância em universidades certificadas pelo MEC.

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