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NAS COPAS
"Olhômetro"
dos árbitros
comete injustiças fatais
A história das Copas está
repleta de casos em que a bola entrou, mas o árbitro não
deu o gol, e vice-versa.
Na Copa da Suécia, em
1958, Zagallo acertou chute
no travessão do goleiro francês no jogo semifinal. A bola
bateu dentro do gol, mas quicou para fora. O árbitro mandou seguir. As reclamações
só não foram maiores porque
o Brasil ganhou por 5 a 2.
Na final da Copa de 1966,
na Inglaterra, os donos da casa fizeram gol "fantasma"
contra os alemães. No chute
do atacante Hurst, a bola bateu no travessão e quicou antes da linha de gol, mas o árbitro deu o gol, o terceiro na
vitória inglesa por 4 a 2.
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