São Paulo, terça, 9 de junho de 1998

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NAS COPAS
"Olhômetro" dos árbitros comete injustiças fatais

A história das Copas está repleta de casos em que a bola entrou, mas o árbitro não deu o gol, e vice-versa.
Na Copa da Suécia, em 1958, Zagallo acertou chute no travessão do goleiro francês no jogo semifinal. A bola bateu dentro do gol, mas quicou para fora. O árbitro mandou seguir. As reclamações só não foram maiores porque o Brasil ganhou por 5 a 2.
Na final da Copa de 1966, na Inglaterra, os donos da casa fizeram gol "fantasma" contra os alemães. No chute do atacante Hurst, a bola bateu no travessão e quicou antes da linha de gol, mas o árbitro deu o gol, o terceiro na vitória inglesa por 4 a 2.



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