São Paulo, domingo, 12 de maio de 2002

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CULTURA

Antigo e novo brigam na cena cultural do país

De um lado, uma série de tradições e lendas milenares. De outro, conjuntos e estrelas pop. A Coréia do Sul apresenta duas facetas.
Vários ritos e costumes antigos são preservados, como o próprio alfabeto coreano, conhecido por Hunmin Jeongeum _criado em 1443 pelo rei Sejong, que brecou a escrita chinesa no país, é um patrimônio histórico da Unesco.
Os coreanos lotam festivais de fogos de artifício, de tortas, de mímica e frequentam corridas de touros -não é tourada; é um duelo entre dois animais.
Cerca de 20% da população usa o dinástico sobrenome Kim e, por isso, não há casamentos entre tais pessoas, pois seria incesto.
Se ainda há valorização de velhos hábitos e monumentos, como o templo Haeinsa, o ‘‘mar de meditação’’, há uma avalanche de modismos e arremedos da cultura pop americana. Exemplos são as boys band H.O.T., Sechskies e Shinhwa, além de Ji-Young Baek, a ‘‘Jennifer Lopez sul-coreana’’.
A culinária do país também não é só cão: é variada e nutritiva.



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