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Medo de hacker atrasa o comércio virtual
da Reportagem Local
O comércio eletrônico avança
lentamente pela rede mundial, onde o medo dos hackers, os bisbilhoteiros de computador, ainda
predomina.
Para quebrar o gelo, a CyberCash
www.cybercash.com, produtora
de software para instituições financeiras, criou a CyberCoin,
moeda para as compras miúdas,
de US$ 0,25 a US$ 10.
A transação é feita rapidamente, a
cliques de mouse, e a mercadoria
-programas, pesquisas, gráficos
ou partidas de videogames- é entregue direto ao computador.
Para ter o serviço, é preciso instalar o programa "Wallet", equivalente a uma carteira eletrônica onde o usuário pode manter de US$
20 a US$ 80.
O cliente retira ou deposita dinheiro, optando por usar os recursos
depositados em sua conta bancária ou cartão de crédito.
Smart card
Um outro tipo de dinheiro virtual começa a entrar em cena. É o
smart card, cartão com chip que
entra no jogo com o poder de armazenar e processar informações,
além de funcionar como assinatura digital.
Várias empresas trabalham no
desenvolvimento de leitores para
esses cartões, que podem ser conectados ao micro e à linha telefônica.
Conectados, eles podem sacar
dinheiro da conta corrente e armazená-lo em seu chip.
A cada transação no ciberespaço
ou fora dele, o cartão vai descontando a despesa e armazenando o
saldo, ao mesmo tempo que autoriza a transferência do dinheiro
para quem pagou.
Seu atrativo é a segurança
-processa senhas e não permite
cópia, aumentando o sigilo da
operação.
Trabalham para isso, no projeto
Imagine Card, o consórcio que
reúne Gemplus www.gemplus.com, Hewlett-Packard
www.hp.com e Informix www.informix.com.
Já a VeriFone
www.verifone.com desenvolve
leitores de smart card para uso
pessoal, enquanto as administradoras de cartão de crédito Mastercard www.mastercard.com e Visa www.visa.com acertam um padrão para o uso do cartão nas transações virtuais.
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