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Na torcida
O GP de quem está de fora
Neste ano, Nelsinho Piquet e
Bruno Senna ainda estão de fora. Em 2008, porém, pelo menos um deles já deve assumir
uma vaga de titular na F-1.
Piloto de testes da Renault, o
filho do tricampeão Nelson
ainda não tem destino definido,
mas é presença quase certa na
estréia do Mundial de 2008, na
Austrália, em 16 de março.
Entre as equipes mais cotadas para tê-lo no cockpit estão a
própria Renault e a Williams. A
primeira, com que tem contrato, conta com o veterano Giancarlo Fisichella e o novato
Heikki Kovalainen.
O problema, porém, é que a
provável aposentadoria do piloto italiano abra uma vaga para o bicampeão Fernando
Alonso, que corria na Renault
até o ano passado e é pupilo de
Flavio Briatore, chefe do time.
A possibilidade maior para
Nelsinho então residiria na Williams, que conta com Nico
Rosberg e que já anunciou que
não terá Alexander Wurz na
próxima temporada -ele vai se
aposentar. A escuderia inglesa,
no entanto, já trabalha com Kazuki Nakajima, seu piloto de
testes que será titular no GP
Brasil deste ano.
Uma eventual transferência
de Rosberg para a McLaren, para a vaga de Alonso, não está
descartada, o que deixaria o caminho aberto para Nelsinho.
Já o trajeto de Bruno Senna
ainda é um pouco mais longo.
Sobrinho do tricampeão mundial Ayrton, foi o oitavo colocado na GP2 neste ano, a categoria de acesso à F-1.
Conquistou só uma vitória,
mas já chama a atenção. Sua
porta de entrada à categoria pode ser a Toro Rosso, equipe satélite da Red Bull e que costuma apostar em jovens talentos.
Além disso, Gerhard Berger,
amigo de seu tio e um dos maiores incentivadores de sua carreira, é dono de parte do time.
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