|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Pequenos devem evitar aplicação em CDB
FREE-LANCE PARA FOLHA
Os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) são indicados
para quem prefere ter como credor o banco, e não o governo. Ao
comprar um CDB, o investidor
empresta ao banco. O risco é o
banco quebrar. Como na poupança, os CDBs são garantidos
pelo Fundo Garantidor de Crédito até R$ 20 mil por CPF.
O rendimento varia de acordo
com cada banco e depende do
prazo e do volume aplicado. Na
média, é uma aplicação que compete com os fundos de renda fixa.
Segundo o consultor Mauro
Halfeld, o investimento não é
atraente para quem tem pouco
disponível, como é o caso do dinheiro do 13º salário. "Para quem
tem pelo menos R$ 200 mil pode
valer a pena, porque ele terá poder para negociar a taxa de juro
com o banco", diz.
Ele lembra que, ao renovar o
CDB, o investidor paga CPMF de
novo, mesmo que não saque o dinheiro da conta. Outro ponto importante que o investidor deve
checar é se o banco recompra o
CDB caso o cliente queira vendê-lo antes do vencimento. Se for
possível, o investidor deve estar
ciente que, se entre a compra e a
venda houver uma elevação na taxa de juros da economia, o banco
só vai aceitar comprar o papel antes do prazo com deságio.
(SM)
Texto Anterior: Os favoritos: Juro dita ritmo de fundos DI e renda fixa Próximo Texto: Bicampeão: Dólar protege investidor, mas está caro Índice
|