São Paulo, domingo, 27 de abril de 1997.

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Venda seria imposição do FMI e do Banco Mundial

A privatização irrestrita, desconsiderando que vender estatais -sobretudo as rentáveis- significaria queimar o patrimônio do povo só encontra explicação no receituário do FMI e do Banco Mundial, dizem os críticos da privatização. A consequência será, dizem, o enfraquecimento da soberania nacional.
Pior. O governo diz que abaterá dívida com o dinheiro da venda da estatal, mas avalia a empresa em R$ 10,3 bilhões. Isso equivaleria a um mês de rolagem da dívida pública -o que seria o mesmo que queimar uma Vale por mês.

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice


Copyright 1997 Empresa Folha da Manhã