A Vale não dá prejuízo ao Estado, mas também não recebe de seu acionista controlador, o Tesouro Nacional, o dinheiro necessário para que a empresa se viabilize. O governo chama isso de ``o grande mal da estatal brasileira''. Isso quer dizer que a empresa, que é internacionalmente conhecida por sua infra-estrutura, não tem dinheiro para desenvolver a exploração e a pesquisa mineral. Segundo o presidente do BNDES, Luiz Roberto Mendonça de Barros, para fazer investimentos, a Vale funcionou esses anos com uma "gambiarra" chamada BNDES, que passou a ser o parceiro de risco da empresa.

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