São Paulo, sexta-feira, 29 de abril de 2005

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Aula associa dicas de memorização a equipamentos 3D

DA REPORTAGEM LOCAL

Com óculos especiais para enxergar em três dimensões, uma turma de 25 alunos do Objetivo, cada um diante do seu computador, decola em viagem pelo interior da célula. A um toque de uma caneta especial na lousa, a viagem se interrompe, o professor pode conversar com a classe, abrir novas janelas na tela -a mesma facilidade com que se navega na internet.
Para que ninguém se esqueça do formato da estrutura celular conhecida por complexo de Golgi, o professor ataca com aqueles mnemônicos típicos: "Golgi era um cara muito complexado porque tinha os sacos achatados". Funciona.
A 16 km da av. Paulista, alunos em aula de geografia penduram-se em um giroscópio, nos olhos uma máscara. Para dentro de suas retinas projetam-se imagens litorâneas, que oscilam ao sabor do movimento do corpo, como em um vôo.
Por enquanto, as "aulas do futuro" são poucas. Mas funcionam como amostra de como será mais legal aprender. No futuro. (LC)


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