São Paulo, quarta-feira, 29 de maio de 2002

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ROGÉRIO

Moacyr Lopes Junior/Folha Imagem


Titular inquestionável em seu clube, o São Paulo, Rogério Ceni demorou para cair nas graças do técnico Scolari e chega à Copa como terceira opção para o gol.
Desde que o treinador assumiu, em julho de 2001, o atleta ainda não atuou pela equipe brasileira. Os únicos goleiros que jogaram até agora foram o palmeirense Marcos e o corintiano Dida.
Rogério concorria com Júlio César, do Flamengo, pela terceira vaga de goleiro da seleção. O capitão do São Paulo só começou a ganhar a disputa nas últimas convocações.
Em seu clube, Rogério também precisou ser paciente. Ele foi reserva de Zetti por muitos anos e só ganhou a posição quando o ex-colega deixou o São Paulo. Depois da promoção, virou ídolo.
Assim como Marcos, o goleiro são-paulino atuou por um único clube até agora em sua carreira. Além do domínio dos fundamentos de sua posição, Rogério se destacou no São Paulo pelos gols que faz de falta e de pênalti, qualidade que não deverá ser explorada na Copa.


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