Brasil é encarado como mercado

Trazer o Mundial feminino para o Brasil faz parte da campanha da IHF (Federação Internacional de Handebol) de levar a modalidade a mercados pouco explorados, mas com grande potencial econômico.

O mesmo aconteceu em 2009, na China, em Mundial com ginásios vazios.

No Brasil, o torneio, pouco divulgado, também sofre com baixo público. O Mundial masculino de 2015 será no Qatar, sem tradição na modalidade.

"A IHF só pensa em dinheiro. Deveria fazer algo para premiar os noruegueses que vêm ao ginásio e trazer crianças brasileiras para assistirem aos jogos", disse Thorir Hergeirsson, técnico da Noruega.