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Prestes a construir CT da base, Ponte extingue sub-20 DE SÃO PAULOA Ponte Preta, um dos mais tradicionais celeiros de jogadores do futebol paulista, iniciou no começo deste ano uma reestruturação em seu departamento amador que resultou na extinção da categoria sub-20 de sua base. "Na prática, nos dias de hoje, se o jogador tem 20 anos e ainda não está no time profissional, é um contrassenso o clube ter despesas para mantê-lo", disse o gerente de futebol do clube, Marcos Vinicius, quando a decisão foi tomada, em fevereiro. Além do sub-20, também foram rifadas as categorias sub-13 e sub-11. "Foi positivo, tínhamos muitos problemas, atletas que não tinham condição de atuar no clube", avalia o gestor de futebol do time campineiro, Márcio Della Volpe, quase um ano depois da medida. "Essa é a regra. Você tem um sub-20, mas ele tem que ter capacidade para jogar no profissional." A Ponte Preta voltou suas atenções para a construção de seu Centro de Formação de Atletas. A obra foi incluída na lei de incentivo do Ministério do Esporte, que permitiu a captação de R$ 5,8 milhões em sua primeira fase. No total, o CFA deverá custar R$ 18 milhões e a expectativa da diretoria é que ele esteja pronto para receber alguma seleção durante a Copa de 2014. "No final deste ano devemos ter 30% do orçamento e as obras poderão começar em junho", diz Volpe. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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