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Mais questões sobre Teixeira
A EMPRESA
Em 2008, o governo do DF contratou por R$ 9 milhões, sem licitação, a empresa Ailanto para organizar amis-toso entre Brasil e Portugal
PRIMEIRA SUSPEITA
O Ministério Público achou indícios de que a empresa foi montada exclusivamente para receber dinheiro do governo
BUSCA E APREENSÃO
Em 2011, a Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Vanessa Precht, sócia da Ailanto e que emitiu cheques para Teixeira meses após o jogo
NO COMPUTADOR
Um computador de Vanessa, com documentos e e-mails, revela negociações entre a Ailanto e Teixeira, segundo a Polícia Civil
MAIS SUSPEITAS
Um documento, sem identifi-cação oficial, mostra os caminhos de movimentações estrangeiras de mais de US$ 1 milhão. O grupo usou a corretora Alpes, de São Paulo
TRANSAÇÕES DE ROSELL
Um dos sócios da Ailanto, o espanhol Sandro Rosell não tem autorização para fazer as transações, segundo a polícia
O INTERMEDIÁRIO
Os negócios foram feitos por meio do doleiro Cláudio Honigman, então diretor da Alpes e sócio na Habitat Empreendimentos, com Rosell e a mulher de Teixeira
NA RECEITA
A polícia enviou, no fim do ano, a documentação para a Receita Federal investigar a prática de evasão de divisas
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