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A geografia das greves

Verdão (Cuiabá)
Em março de 2011, operários fazem greve-relâmpago pedindo salário acima do piso

Castelão (Fortaleza)
Em junho de 2011, um dia após a implosão das arquibancadas, cerca de mil funcionários cruzam os braços durante 24 horas exigindo aumento do salário

Mineirão (B. Horizonte)
Cerca de 500 operários do Mineirão entram em greve por cinco dias, pedindo aumento salarial. Em setembro, os operários se queixaram do não cumprimento do acordo e voltaram à greve, que durou novamente cinco dias

Maracanã (Rio)
Em agosto de 2011, após acidente que feriu um funcionário, operários param a obra por cinco dias. Em setembro, retomam a greve por descumprimento do acordo fechado. Desta vez, a paralisação dura 19 dias

Mané Garrincha (Brasília)
Cerca de 2.500 operários param a obra em outubro de 2011 com uma ampla pauta de reivindicações. A greve dura dez dias

Fonte Nova (Salvador)
Em fevereiro, greve paralisa a obra por três dias. Operários se queixam de descontos indevidos no salário

Arena Pernambuco (São Lourenço da Mata)
Enfrenta várias paralisações em 2011. Em janeiro de 2012, a obra para por nove dias. Trabalhadores cruzaram os braços reclamando da falta de pagamento da PLR e de descontos indevidos

Arena das Dunas (Natal)
Há uma semana, operários param por dois dias pleiteando aumento salarial

Arena Amazônia (Manaus)
Após denúncias de assédio moral, cerca de 150 operários param obra por um dia

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