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Muricy lembra derrota e diz que lado emocional é fundamental

DE SÃO PAULO

O técnico Muricy Ramalho disse ontem que a derrota sofrida pelo Santos na estreia da Libertadores, a única até aqui na competição, contra o próprio Strongest, foi injusta. E pediu atenção ao time.

"No jogo em Laz Paz, criamos demais, sofremos, mas tivemos várias oportunidades. Foi um jogo equilibrado, eles aproveitaram as chances, mas acho que o resultado não foi justo", disse.

"O Strongest vem fechado para jogar no contra-ataque", disse Muricy, que já fala sobre as oitavas de final.

"Agora é mata-mata, agora nem sempre o melhor ganha, pode haver muitas surpresas. Pode pegar o time em um dia bom, o lado emocional é fundamental, é importante que os jogadores estejam bem concentrados, não dá para afirmar quem vai se classificar", disse o técnico.

Sem Fucile, que sofreu entorse no tornozelo esquerdo, Muricy improvisará Henrique na lateral direita, e Adriano vai para o meio de campo.

O treinador também manteve Elano na vaga de Ibson. Ele estava na reserva desde fevereiro, e voltou ao time titular na goleada sobre o Catanduvense, no domingo.

"Ele saiu porque não estava bem, o Ibson entrou. Se não estiver bom, eu mudo, mas não desisto do jogador."

O Santos tem dez pontos, dois a mais que o Internacional. Para encerrar o grupo na liderança, precisa de uma vitória simples. Se empatar, torce por tropeço do Inter.

"Ficar em primeiro lugar muda pois tem o fator campo, torcida. Para alguns times não muda tanto, mas é bom decidir em casa."

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