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Painel FC

EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br

Pacificador

Presidente da Federação Bahiana de Futebol, Ednaldo Rodrigues levantou a bandeira branca para José Maria Marin. O cartola diz ter refletido sobre a quantidade de trabalho de Marin até a Copa-14 e, antes integrante dos chamados rebeldes, mudou de posição. Começou a ligar para seus colegas para pedir para que não dificultem o trabalho do presidente da CBF e do COL. "Senão ele não terá condições de se concentrar na Copa."

Patrimônio histórico. Em suas ligações, Rodrigues também pediu que a ideia de lançarem Zagallo como candidato a vice da região Sudeste seja descartada. Explica que pretende poupá-lo de um desgaste e que o ex-técnico é maior do que a vice-presidência da CBF.

Efeito colateral. Rodrigues sugerirá que o presidente da Ferj, Rubens Lopes, e o da FPF, Marco Polo Del Nero, se encontrem para chegar a um consenso sobre o cargo de vice da região Sudeste.

Respingo. Na opinião do cartola, se o clima conflituoso prosseguir, até o futebol nacional será prejudicado. Qualquer erro de arbitragem daqui para a frente será visto como represália da CBF.

Especiais. Marin costura um acordo com a Associação de Assistência à Criança Deficiente que prevê, da parte da CBF, a presença das crianças nos estádios no Nacional, espaço nas camisas dos árbitros e apoio à Paraolimpíada-16.

Na telinha. Em contrapartida, a AACD pretende oferecer à confederação uma parceria na utilização de seu espaço publicitário na mídia.

Nocaute. O São Paulo acredita que a nova derrota na Justiça pode mudar a atitude de Oscar, que se recusa a voltar ao clube. Dirigente diz que o meia depositava muita esperança no pedido que foi indeferido pelo TST.

E contando. No clube, já são contabilizadas cinco ações de Oscar na tentativa de retomar o vínculo com o Inter, todas vencidas pelo São Paulo desde a decisão que validou o contrato do jogador com o paulistas, há 70 dias.

Todo-poderoso. O apoio da direção do Palmeiras a todas as ações de Scolari é visto por cartolas do futebol como sinal de que ela se tornou refém do treinador.

Importação. Hortência, diretora da Confederação Brasileira de Basquete, permanece em busca de uma armadora americana para jogar no Brasil a tempo de se naturalizar brasileira e disputar os Jogos-16 pela seleção.

Pressa. A posição é uma nas quais o país está mais carente de novos talentos. O processo de naturalização demora, pelo menos, um ano.

Colaboraram DANIEL BRITO e LEONARDO LOURENÇO, de São Paulo

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"Não acho que os sindicatos irão querer ficar malvistos pelo público"
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