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Setor estima gastos de cerca de R$ 200 milhões com assentos

DE SÃO PAULO

Estimativa do próprio setor, o negócio de assentos para os estádios da Copa do Mundo deve movimentar em torno de R$ 200 milhões até 2014. Nos 12 estádios que estão sendo construídos ou reformados para o Mundial, avalia-se que sejam usadas cerca de 600 mil cadeiras.

O modelo adotado por empresas estrangeiras com interesse em concorrer ao fornecimento de assentos é o de parceria com marcas nacionais. Em avaliação da empresa Bluecube em junho, para a Folha, a estimativa era ao menos 20 concorrentes, entre nacionais e estrangeiros.

A brasileira Marfinite, por exemplo, resolveu disputar o fornecimento sozinha, sem parceria com grupo do exterior. A empresa já tem acordo para trabalhar com o novo estádio do Grêmio, em fase final de construção, e vendeu assentos para o estádio do Engenhão, no Rio.

Em janeiro, a Folha mostrou que a Marfinite havia contratado Ronaldo e sua empresa de marketing, a 9ine, para ter "entendimento do mercado esportivo".

Como a fabricação das cadeiras para os estádios da Copa no país é isenta de tributos, empresas brasileiras especializadas em mobiliário para outros setores, como de escritório ou para aeroportos, por exemplo, procuraram parcerias com grupos estrangeiros para conseguir concorrer com chance de vitória.

Foi o caso da Giroflex, que se associou com a alemã Eheim e com outra polonesa.

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