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A Prefeitura de São Paulo está contratando um projeto para reformar o autódromo de Interlagos. O custo estimado do contrato é de R$ 149,7 mil, com prazo de execução de dois meses, contatos a partir do próximo dia 28, data em que será a divulgada a empresa escolhida. O projeto não deve alterar o traçado do autódromo -só reformar o entorno da pista, os acessos e a drenagem. A obra em si só poderá iniciar no próximo ano.

A conferir. A contratação acontecerá agora, ainda na gestão de Gilberto Kassab. Como na licitação apenas o projeto está sendo contratado, há a possibilidade de o futuro prefeito da cidade optar por não fazer ou adiar a reforma.

Linha de frente. Mesmo sendo agora diretor de seleções da CBF, o ex-presidente Andres Sanchez ainda é tido dentro do Corinthians como o responsável do clube para tratar dos assuntos relativos ao Itaquerão. Há cerca de 15 dias, aliás, o cartola participou de uma reunião com membros da Odebrecht para discutir o financiamento do estádio.

Comissão. Junto com Andres estavam Mario Gobbi, presidente corintiano, Luis Paulo Rosenberg, vice, e Ivan Marques, diretor de marketing.

Parado. Entre a direção do Corinthians e Andres Sanchez há um clima de preocupação sobre o financiamento do Itaquerão, que ainda não teve o empréstimo com o BNDES, de R$ 400 milhões, liberado. Os incentivos fiscais da prefeitura também não saíram.

A favor. A forçada de barra feita por Ganso para conseguir sua liberação do Santos será explorada pelo São Paulo como fator positivo.

Apelo. O departamento de marketing do clube pretende fazer ações com o meia, tentando mostrar para a torcida que o atleta sempre quis atuar pelo São Paulo.

Jovem milionário. O Santos acertou a renovação de contrato com Gabriel, 16, promessa da base após a era Neymar e Ganso. Gabigol, como é conhecido, fechou acordo de três anos com o clube e vai receber no primeiro ano cerca de R$ 22 mil mensais.

Promoção. A diretoria santista imagina que o atacante já esteja no time profissional no próximo ano.

Pela ordem. O tom informal marcou a sessão que elegeu Ary Graça presidente da Federação Internacional de Vôlei. O mestre de cerimônia chamava um a um os representantes das federações nacionais para votar na frente do auditório. Como no final houve confusão, pediu que todos se sentassem em tom professoral.

Olho grande. Antes do anúncio oficial do vencedor, o mestre de cerimônia apareceu com óculos nas mãos e disse se tratar de um objeto perdido. "São óculos caros", brincou.

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