São Paulo, sábado, 01 de junho de 2002 |
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PAINEL NA COPA Tudo... A Fifa vetou planos sul-coreanos de exibir a Copa em alguns lugares públicos de Seul. Argumentou que teria de receber os direitos das imagens. ...por dinheiro A atitude irritou os anfitriões. "Não podemos deixar de lamentar o excessiva face comercial da Fifa. Nós queremos ver os "Red Devils" nas ruas", escreveu o jornal "Korea Times". Liberal e igual O Ministério da Justiça do Japão liberou a Copa nos presídios. Os presos poderão ver os jogos pela TV mediante autorização da direção das cadeias -Fuchu, uma das maiores, com 2.960 presos, aprovou a ação, que já havia sido adotada na Coréia. Ambição Nem acabou a Copa e os sul-coreanos já lançam um novo plano: candidatar-se a sede da Olimpíada de 2020. A idéia é levar os Jogos para o interior. Ninguém viu Jorge Oliveira, assistente brasileiro para a Copa, tem reclamado do descaso da mídia com os bandeirinhas. Apesar de ter feito um dos melhores testes físicos no Japão, ninguém lhe dá bola. A não ser que falhe num impedimento. Ego inflado O meia Junichi Inamoto, do Japão, deu uma de Roberto Carlos. Diz estar convicto de que o time será o primeiro do Grupo H. Canarinho O ex-jogador Dragan Stojkovic, hoje presidente da Associação Iugoslava de Futebol, diz que o Brasil é o time mais forte da Copa e tem mais chances do que França e Argentina juntas. Em português A rede coreana SBS contratou Eusébio como comentarista. Foi a única chance que os brasileiros tiveram para ouvir sua língua mãe na TV. Detalhe: na mesa-redonda no intervalo de França x Senegal, o maior jogador da história de Portugal era seguido por um tradutor. Paraíso O resort em que os árbitros que vão atuar no Japão estão hospedados é paradisíaco. Num ambiente bucólico na cidade de Shiba, a turma tem do bom e do melhor. Texto Anterior: Simon volta a apitar e nega suspensão Próximo Texto: Grupo F/amanhã: Por Maradona, Argentina vai contra tudo e contra todos Índice |
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