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Paranaenses tentam fugir da crise com leveza
COLABORAÇÃO PARA A AGÊNCIA FOLHA,
EM CURITIBA
Um time de cabeça leve e
marcação forte é o que o técnico do Atlético-PR, Antônio Lopes, pediu aos jogadores para a
partida diante do Santos.
A equipe de Curitiba vê na Libertadores uma válvula de escape para tentar sair da crise.
"O treinador tem falado para a
gente esquecer o campeonato
nacional e mostrar que realizamos um feito inédito na Libertadores na história do Atlético", disse o volante Cocito.
Na sua terceira participação
no torneio, o Atlético-PR chega
pela primeira vez às quartas.
Lopes ensaiou jogadas de
marcação simulando situações
nas quais os atletas tentavam
neutralizar as jogadas de Robinho, Deivid e Ricardinho.
"O Santos é um time com
muita movimentação na frente, e temos a obrigação de exercer uma forte marcação no setor", disse o zagueiro Marcão.
O Atlético-PR tem duas dúvidas para o jogo de hoje: o zagueiro panamenho Baloy e o
lateral colombiano Marín.
Os dois teriam sido convocados para disputar as partidas
das eliminatórias da Copa do
Mundo. No entanto a diretoria
do time de Curitiba informou
que até o final da tarde de ontem não havia recebido qualquer comunicado oficial das federações dos dois países solicitando a liberação dos atletas.
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