São Paulo, sábado, 01 de julho de 2006

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Painel FC na Copa

Ricardo Perrone
painelfc.folha@uol.com.br

Ronaldo quer lucrar com marca

Fabiano Farah, agente do atleta, tem um projeto pronto para arrecadar com o recorde de gols do atacante em Mundiais (15 até aqui). Ao fim da Copa, negociará com empresas interessadas em pagar para usar em seus slogans a artilharia. "Acho que vai ser uma marca vitalícia. Se alguém conseguir quebrar, vai demorar bastante tempo, e o Ronaldo já terá aproveitado muito", disse o empresário. Ele contou que já foi consultados por empresas sobre o tema.

Bem informado
Parreira citou um ranking de árbitros do Mundial liderado por Luis Medina Cantalejo, juiz do jogo de hoje. Teve acesso a uma informação que a Fifa não divulga em seus comunicados. A CBF afirma não ter recebido a lista encabeçada pelo espanhol, que agrada a Ricardo Teixeira, da Comissão de Arbitragem da Fifa.


Luso-brasileiro
Teixeira foi um dos cartolas que mais agiram nos bastidores para evitar um juiz que desagradasse à seleção. O presidente da CBF empatou com o português Gilberto Madail, que pressionou pela exclusão do russo Valentin Ivanov.

Boca fechada
Empolgado com a possibilidade de enfrentar o Brasil, Madail ordenou que os jogadores portugueses não façam mais comentários sobre o time de Parreira. A proibição veio após Pauleta dizer que os rivais são favorecidos pela arbitragem.

Pé-frio
A cúpula da CBF recebeu com ironia o pressentimento ruim que Pelé diz ter sobre a partida com a França. Lembra que o ex-jogador costuma errar seus palpites.

Sem noção
Por dois dias seguidos, Adriano irritou companheiros na seleção. Ontem, Kaká reclamou de uma entrada violenta do atacante no treino. Na véspera, Mineiro ficou nervoso porque Adriano encheu a boca de água e cuspiu em sua cara.

Carro-bomba
Dos estádios que o Brasil jogou no Mundial, o de Frankfurt ostenta o mais rigoroso controle de segurança. No treino do time, equipamentos para detectar explosivos eram usados nas revistas dos carros.

Decepção
A passagem da seleção por Bergisch Gladbach frustrou a prefeitura local. Isso porque não pôde fazer treino aberto ou homenagens aos atletas. Só recebeu a visita de Marco Polo Del Nero, chefe da delegação.


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