DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE

O Grêmio enfrenta o São Paulo em meio a uma crise interna.
A demissão do preparador físico Paulo Paixão, cujo filho havia morrido três semanas antes, criou um atrito entre a diretoria e os torcedores, que o têm como ídolo. Entre os jogadores e conselheiros, a cúpula tem sido contestada.
Além da demissão de Paixão (que aceitara ter o salário reduzido), a diretoria é acusada de trabalhar mal nos bastidores e ter feito opções duvidosas, como as de dispensar os dois armadores da equipe -Zinho e Valdo- e de não manter nenhum zagueiro (Roger, Claudiomiro, Anderson Polga e Pedrinho, os atuais defensores do time, não são zagueiros de origem) no elenco.
Depois do empate com a Lusa, na quinta, torcedores xingaram o presidente José Alberto Guerreiro e pediram o retorno de Paixão.



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