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Bruno Senna nega oferta de US$ 14 mi à Toro Rosso
FERNANDO ITOKAZU
DA REPORTAGEM LOCAL
Um dos brasileiros que buscam vaga na F-1 na próxima
temporada, Bruno Senna, 25,
negou ter oferecido US$ 14 milhões para correr pela Toro
Rosso, como revelou a Folha
ontem. "A coisa não é tão simples assim", disse o sobrinho do
tricampeão Ayrton Senna.
Ele reconhece que a equipe
busca cotas de patrocínio, mas
analisa que garantir a entrada
na categoria baseado principalmente na questão financeira
não é uma boa estratégia.
"Se tiver que entrar pagando,
você vai sair tão rápido como
entrou", disse o brasileiro, que
já tem um teste agendado pela
Honda, o que ele também nega.
Vice da GP2, categoria de
acesso à F-1, Bruno admite que
o título poderia ter subido sua
cotação. Mas, para ele, mais
importante do que a colocação
final foi seu desempenho.
"Ele [Giorgio Pantano] foi
campeão nos pontos, mas, em
termos de resultados, acho que
fui o campeão", afirmou. "Ele
teve mais consistência, mas
também menos problemas."
O brasileiro se diz satisfeito
porque "o pessoal da F-1 viu
que dava para ter ganho".
Além dele, Rubens Barrichello, Nelsinho Piquet e Lucas di
Grassi lutam por vagas na Renault, Honda e Toro Rosso.
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