|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Hipismo e triatlo evitam pedir verba
DA REPORTAGEM LOCAL
O discurso de falta de
verba para alavancar o esporte está na boca dos
principais dirigentes do
país. Com a Lei Piva como
principal, e às vezes única,
fonte de recursos, as entidades dizem que os valores não são suficientes.
Duas confederações, porém, parecem caminhar
em sentido contrário.
A entidade que controla
o hipismo diz que montante recebido é suficiente.
Neste ano, o comitê olímpico lhe deu R$ 1,8 milhão.
"No hipismo o que é caro é o cavalo e sua manutenção [que ficam por conta do competidor]", explica Carlos Galvão, diretor
técnico da confederação.
Hoje a entidade diz ter
15 cavaleiros de ponta para
provas de salto. Com boas
montarias, têm chances de
medalhas internacionais.
A preocupação é desenvolver atletas para o adestramento e o Concurso
Completo de Equitação.
"O COB sempre nos ajuda e com a lei temos verba
suficiente até mesmo para
o transporte dos animais",
completa Galvão.
Bem menos elitista, o
triatlo diz carecer de mais
recursos, mas não pede
aumento da Lei Piva.
"Como sabemos que
não vamos receber muito
mais, estamos criando um
plano para atrair a iniciativa privada. Nossa preocupação é ficarmos cada vez
mais independentes do
COB", diz o superintendente Roberto Menescal.
Neste ano, o triatlo ganhou R$ 1,2 milhão e perdeu o principal patrocinador. "Estamos buscando
novo parceiro e terminando novo plano comercial",
diz Menescal.
(JEM e ML)
Texto Anterior: Plano para 2016 minimiza ouro Próximo Texto: Rúgbi: País não tem time para partida olímpica Índice
|