RICARDO VIEL
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Não é apenas a boa atuação na estréia -vitória sobre o Santos- o que não vem sendo repetido pela Portuguesa no Paulista. Hoje, contra o Bragantino, o time fará seu sexto jogo na competição, no sexto horário e estádio diferentes, e sem repetir nenhuma vez a escalação.
Com o Canindé vetado, a Portuguesa já mandou seus jogos no Morumbi, no Jayme Cintra, em Jundiaí, e hoje terá como sua "casa" o estádio Martins Pereira, em São José dos Campos. Como visitante, jogou no Augusto Schmidt Fiho, em Rio Claro, e na Rua Javari.
Não houve repetição também no horário das partidas. A Lusa jogou às 21h45, 18h10, 17h30, 11h e 16h. Hoje, será às 20h30, e na próxima quarta, contra o Paulista, às 19h30.
Por problemas de contusão ou de indisciplina, o técnico Vagner Benazzi não conseguiu repetir uma só vez a equipe.
Antes mesmo de começar a competição, o clube teve uma baixa. Minutos antes da estréia, o lateral Juninho Goiano teve uma crise de apendicite e foi operado. Juntaram-se a ele no departamento médico Diogo e Patrício. Resultado: em cinco jogos foram usados 20 atletas.
Além dos jogadores em recuperação médica, Preto e Carlos Alberto, suspensos, não jogam.
Com tantas baixas, e após a venda do lateral Leonardo para a Grécia, a diretoria resolveu contratar. Catatau, que estava no futebol japonês, e o lateral Bruno, do Sport, chegaram.
A diretoria ainda trabalha para liberar o Canindé -falta um laudo do Corpo de Bombeiros.


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