São Paulo, segunda-feira, 02 de fevereiro de 2009 |
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Painel FC RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br Seis por meia dúzia
O caso policial envolvendo Robinho reacendeu críticas a Dunga na CBF. Isso porque ele foi contratado
com a missão de afastar jogadores indisciplinados,
mas só se livrou daqueles que estavam praticamente
aposentados. E montou um time com atletas que já tiveram problemas com polícia, dirigentes e companheiros e que costumam ser fotografados em baladas.
Entre eles estão Adriano, Diego e Ronaldinho, além
de Robinho. Porém até alguns críticos do treinador
admitem ser difícil escalar a seleção sem "bad boys". DDI. Segundo a comissão técnica da seleção, Robinho não tomou a iniciativa de ligar avisando da investigação da polícia inglesa. Foi a CBF que fez o primeiro contato. Soou como descaso do jogador com Dunga. O porta-voz do atacante, porém, diz que foi ele quem ligou para o técnico. Caçada. Uma das bandeiras de Joseph Blatter em 2009 é impedir a ação de agentes que não são credenciados na Fifa. Os clubes, no entanto, não têm respeitado regra que veta negociações com eles. Sem futuro. A contratação do jovem Dênis colocou o departamento amador do São Paulo em xeque no Morumbi. Amparadas por pesados investimentos, as categorias de base não evitaram que o clube gastasse na contratação de possível sucessor de Rogério. Saco de pancadas. Aliados de Marco Polo Del Nero querem que ele revide publicamente às provocações do são-paulino Juvenal Juvêncio. Por enquanto, o cartola da FPF age só nos bastidores. Trégua. Uma legião de gente graúda já tentou, em vão, promover a paz entre FPF e São Paulo. No grupo está o ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, e promotores. Passado. O fato de o Corinthians pedir o bloqueio só dos bens de Alberto Dualib reforçou tese da oposição de que Andres Sanchez poupa o ex-vice Nesi Curi, também réu no caso das notas frias. Nesi é padrinho político do atual presidente do clube. Andres diz que a responsabilidade era do presidente na época. Astros no ringue. O sábado foi de bate-boca e empurra-empurra entre situação e oposição no Parque São Jorge. Tudo porque o opositor Wilson Canhedo disse que o Corinthians trata credores na base do "Deus lhe pague". Na confusão, o filho dele caiu no chão e feriu a boca. Mundo pequeno. Eleito para presidir o conselho de fiscalização do Palmeiras, Antonio Augusto Pompeu de Toledo é sócio do vice Gilberto Cipullo num escritório de advocacia. O órgão que Toledo assumiu deve investigar pagamento de R$ 200 mil feito por um empresário a Cipullo. Bolada. A bocha terminou o ano passado como o departamento amador do Palmeiras que mais registrou gastos. Consumiu R$ 441,8 mil contra R$ 343,6 mil do futsal, segundo colocado. Colaborou EDUARDO ARRUDA, da Reportagem Local Dividida "Um queria que o Dualib fosse presidente vitalício do Corinthians. E o outro cuidava das finanças do Dualib" De MANOEL EVANGELISTA, conselheiro corintiano, sobre Roque Citadini e Emerson Piovezan, candidatos a vice na chapa de Paulo Garcia Próximo Texto: São Paulo fracassa depois de 168 dias Índice |
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