São Paulo, terça-feira, 02 de abril de 2002

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CADA COPA COM SEUS PROBLEMAS

DINHEIRO, PRÁ QUE DINHEIRO?
O técnico Sebastião Lazaroni foi garoto-propaganda do patrocinador da seleção na Copa de 1990, mas os jogadores se negaram a posar com marca em suas camisetas. Na foto oficial da delegação, eles tamparam com a mão o logotipo do refrigerante, afinal, queriam negociar uma participação na quota de patrocínio. Outro problema foi Romário, que, na reserva, pressionou por uma vaga no ataque, ocupado por Careca e Muller.

FUGA DA CONCENTRAÇÃO
Às vésperas da Copa-86, o lateral Leandro e o atacante Renato Gaúcho fugiram e só voltaram de madrugada para Toca da Raposa, concentração da seleção de Telê Santana. Renato foi cortado, e Leandro renunciou à sua vaga.

UMA DELEGAÇÃO E DUAS GANGUES
A equipe de 1998 rachou no começo e no final da campanha do vice-campeonato mundial. O primeiro fato foi o corte de Romário, contundido às vésperas do Mundial. O jogador culpou Zico, então coordenador da seleção e seu inimigo histórico, por sua exclusão. Na decisão diante da França, ficaram evidentes as brigas entre os líderes Dunga e Leonardo. Os dois discutiram asperamente sobre a convocação de Ronaldo na final.

CONTROLE ATÉ A ADUANA
Dunga ficou encarregado de vigiar seu colega de quarto na Copa-94, Romário. Após ser boicotado até o último jogo das eliminatórias, o atacante prometeu a conquista do torneio. Foi tudo bem com o time até a volta triunfal e a tentativa de entrar no país sem pagar os impostos pela bagagem cheia de presentes.



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