São Paulo, sexta-feira, 02 de maio de 2008

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Palmeirenses sentem revés e evitam assédio

TONI ASSIS
ENVIADO ESPECIAL A RECIFE

A eliminação na Copa do Brasil às vésperas da final do Paulista não estava nos planos. E a forma como aconteceu -goleada de 4 a 1 com gritos de olé da torcida do Sport- deixou tenso o ambiente entre os jogadores do Palmeiras após o vestiário.
Na saída para o ônibus, os atletas saíram cabisbaixos. Ninguém parou para as entrevistas. Coube ao técnico Vanderlei Luxemburgo, visivelmente irritado, encarar as perguntas pela derrota.
"Perdemos o jogo. Não jogamos bem. Respondi?", falou o treinador, que preferiu enfatizar o clima hostil que cercou o time na chegada ao estádio.
"A vitória foi incontestável. Mas o vandalismo antes do jogo foi uma coisa que não dá para aceitar." Um rojão foi atirado contra o ônibus que levou a delegação palmeirense para a Ilha do Retiro e quebrou um vidro.
Ontem, para evitar o assédio da imprensa e da torcida, o clube adiantou o vôo da delegação com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Das 19h45, horário anteriormente previsto para a chegada, o elenco desembarcou por volta das 16h20 na capital.
O time treina hoje, às 16h, no CT. Léo Lima, lesionado, é o único desfalque para a final.


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