São Paulo, domingo, 02 de junho de 2002
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PAINEL NA COPA Vingança A derrota da França foi muito comemorada por jornalistas e torcedores europeus em Yokohama. Espanhóis, italianos, croatas e irlandeses diziam estar cansados da empáfia do time de Zidane. Na arquibancada Aimé Jacquet, técnico campeão pela França em 1998, está comentando a Copa para uma emissora de TV japonesa. Disse não ter saudade do tempo em que dirigiu o time. ""É muito mais tranquilo assistir como mero mortal." Vaga assegurada Carlos Alberto Parreira está garantido até a final. Consultor da Fifa, o técnico já foi escalado para a entidade para assistir in loco a uma das duas semifinais e a final do torneio, dia 30, em Yokohama. Poliglota As principais estações de trem do Japão começaram a usar o serviço de intérpretes para facilitar para os torcedores estrangeiros. Além de inglês, há serviço em coreano, russo, italiano e francês. De mau gosto Keith Cooper, assessor de imprensa da Fifa, não pára de receber trotes pelo celular. Brincou que suspeita de Andrew Jennings, jornalista que denunciou corrupção nos bastidores do futebol e do COI. Patrulha de rua Os sul-coreanos arrumaram nova função para os militares americanos permanentemente baseados no país: ajudar a fiscalizar o rodízio de veículos que as sedes dos jogos implementarão para tentar melhorar o trânsito. Melindre A disputa pelos detalhes da abertura foi até a última hora. Os japoneses reclamaram da programação, que colocava seu primeiro-ministro para falar antes de Blatter, o que consideraram descaso. Foram atendidos: Koizumi discursou depois. Jeitinho O COC, rede de escolas do interior de São Paulo, aproveitou a abertura da Copa para estender uma bandeira com seu símbolo à beira do campo. A prática é proibida pela Fifa, que dá o direito à publicidade dentro dos estádios só para seus parceiros oficiais. Texto Anterior: Grupo A: França já cogita o retorno de Zidane Próximo Texto: Bola rasteira - Grupo G/amanhã: Croácia e México se enfrentam com menosprezo e vêem Itália como obstáculo Índice |
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