São Paulo, quarta-feira, 02 de novembro de 2011

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Novos estádios passam por fase turbulenta

DE SÃO PAULO

Se o Brasil vive um boom de estádios, quase todos puxados pela Copa de 2014, a Inglaterra vê projetos de novas arenas esbarrarem em problemas políticos e financeiros.
O Liverpool foi um dos clubes do país que adiou seu sonho de construir um estádio maior por conta da crise econômica global.
O Anfield Road, que comporta 45 mil pessoas, seria substituído por uma arena de 60 mil lugares, mas o plano não vingou nem com o novo dono: o americano John W. Henry.
O Chelsea viu nos últimos dias retraso na sua ambição de ter arena maior que o Stamford Bridge, que recebe 41 mil pessoas.
O grupo de torcedores do clube que comprou o terreno em 1997 para evitar a possibilidade de o local cair nas mãos de investidores ganhou batalha argumentando que uma mudança de sede agora seria feita sem transparência.
O magnata russo Roman Abramovich, dono do Chelsea, é também grande credor do clube e visa lucro com uma arena maior.
Já o estádio Olímpico de Londres não está mais garantido ao West Ham. O governo cancelou acordo com o time. Tottenham e Leyton Orient também brigaram pela arena, que deve continuar pública. (RBU)


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