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Rio volta a
ser destaque
no torneio
da Reportagem Local
Cinco equipes despontam
como favoritas na Superliga
1999/2000. Mas talvez sobre nenhuma haja tanta expectativa
quanto ao Flamengo, do trio
Virna, Leila e Isabel.
Desde o desmonte de Lufkin
e Supergasbras, no final dos
anos 80, o Rio de Janeiro não
contava com um representante
competitivo no feminino -o
Petrobras/ Macaé, em 98/99,
não passou da primeira fase.
Para retomar suas atividades,
o Flamengo contratou atletas
desempregadas após o fechamento de Leites Nestlé (casos
de Leila e da meio-de-rede Tatiana), Uniban (Virna) e UnG
(a levantadora Kátia). Contratou como técnica Isabel, ex-jogadora da seleção, e que ano
passado havia atuado como dirigente em Macaé.
Sábado, contra o MRV/Minas, em Belo Horizonte, ela fará sua estréia na Superliga.
""Comecei a treinar com o
grupo todo essa semana, depois que a Leila e a Virna voltaram da seleção. Se for para
mencionar uma meta, é ficar
entre os quatro semifinalistas",
comenta Isabel, 37.
""Não deu para montarmos
uma superequipe. Nem somos
favoritas. Eu aponto o BCN, o
Minas e o Rexona. Para mim,
além da classificação, o que vai
ser marcante é jogar pela primeira vez num clube de torcida
de futebol", diz Virna, 28, que
preteriu uma proposto da Calabria, da Itália.
Vice-campeão de 98/99, e
campeão no edição anterior, o
Rexona, do técnico Bernardo
Rezende e da levantadora Fernanda Venturini, incorporou
este ano a atacante norte-americana Tara Cross-Battle. Também do time desponta a maior
promessa do torneio: a meio-de-rede Lígia, 20, 1,94 m, que
Bernardinho pretende preparar para a seleção.
O BCN mantém-se na lista
-mesmo depois da saída de
Ana Moser-, por conta das
meio-de-rede Janina e Danielle
Scott e da levantadora Gisele,
reserva da seleção.
No MRV/Minas, os destaques são a levantadora Fofão e
a romena Cristina Pirv. E o
Blue Life/Pinheiros, da atacante Patrícia Cocco, disputa a
competição respaldado pelo título do Campeonato Paulista.
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