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São Paulo, terça-feira, 02 de dezembro de 2003

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Experiência internacional é trunfo de equipe

DA REPORTAGEM LOCAL

Mesmo à margem das potências mundiais, as brasileiras começam a chamar a atenção dos clubes europeus. Do grupo que disputa o Mundial, quatro jogadoras atuam no velho continente.
A primeira atleta do país a se aventurar no exterior foi a goleira Chana, 24, que defende o El Ferrobus, de Valência. Seu bom desempenho fez com que mais times espanhóis procurassem brasileiras. Darly, 21, titular em Santo Domingo, hoje defende o gol do Bera Bera, de San Sebastian.
"A Espanha tem uma das ligas mais fortes da Europa, mas o trabalho com as goleiras é deficiente. Por isso, os clubes procuram estrangeiras", explica Chana.
A pivô Daniela, 24, joga no Hypo, da Áustria, dono de 27 títulos nacionais e oito europeus. Seu convite apareceu quase por acaso.
"O time veio fazer amistosos no Brasil. Embora eles não tenham enfrentado meu time [Jundiaí], um diretor ficou mais alguns dias para observar atletas e me convidou para ir à Europa", conta ela.
Hoje há brasileira até na Macedônia. A armadora Ana Amorim, 20, está no Kometal, campeão europeu em 2002. (ALF)


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