São Paulo, quinta-feira, 03 de abril de 2008 |
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Painel FC RICARDO PERRONE painelfc.folha@uol.com.br Grande família
Assim que o Clube dos 13 assinar com a Globo, Corinthians, Flamengo, São Paulo e Botafogo deverão
iniciar novo conflito por dinheiro. Planejam propor
uma fórmula para dividir o que o C13 obtiver além dos
cerca de R$ 300 milhões/ano atuais. Criariam tabela
atrelada à pontuação de cada um no Ibope. Pela oferta
inicial da TV, seriam R$ 110 milhões repartidos assim.
Acontece que tal divisão já foi rejeitada antes pela
maioria, o que recriou a oposição na entidade. Dificilmente, a tentativa vai gerar algo a mais do que atrito. Pé no freio. No fim, prevaleceu a tese de que os titulares poderiam jogar com a cabeça na Libertadores e perder da Ponte, deixando a impressão de que amoleceram o jogo. A dúvida durou pouco. Anteontem à noite, Teixeira já optara pela viagem no sábado. Pausa. A diretoria corintiana se reuniu para decidir se enviaria o pedido de expulsão de Alberto Dualib e Nesi Curi ao conselho. Mas o vice Wilson Bento, aliado do ex-presidente, pediu tempo para analisar o processo. Deixou a maioria contrariada. Danos. Denegrir a imagem do Corinthians. Essa é a infração que a dupla cometeu para ser expulsa, segundo relatório do departamento jurídico.
Itinerante. Moreira Franco, vice de loterias da Caixa
Econômica Federal, faz hoje
em São Paulo o primeiro encontro de uma série que programou com cartolas para alavancar a Timemania. Frota. Para jogar na altitude de Potosí, pela Libertadores, dia 16, o Cruzeiro planeja levar o time em 12 carros em viagem de três horas por uma estrada sinuosa. Ouviu de outros clubes que o chacoalhar do ônibus provoca ânsia. E tudo piora quando um jogador vê o outro vomitar. Calhambeque. Os cruzeirenses tentarão alugar carros. Consideram o estado dos táxis bolivianos muito ruim. E o risco de ficar a pé grande. A chegada ao estádio está prevista para duas horas antes do jogo, para a equipe ter tempo, se algum veículo quebrar. Apego. Seraphim Del Grande, presidente do conselho do Palmeiras, foi procurado por diretores que pediram apoio à idéia de brindar Affonso Della Monica e a diretoria com mais um ano de mandato.
Sem virada. O cartola disse não. Mas defende três anos
de mandato, sem reeleição, a
partir do próximo pleito. De SALVADOR HUGO PALAIA, vice financeiro do Palmeiras, sobre o ex-técnico do clube dizer que indicou o chileno Próximo Texto: Em 15 minutos, banco classifica Palmeiras à 3ª fase Índice |
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