São Paulo, quarta-feira, 03 de julho de 2002

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Acidentes, assaltos e trânsito marcam passagem no Rio

DA SUCURSAL DO RIO

Os 1.300 policiais militares e o reforço dos soldados da Aeronáutica, da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Federal não conseguiram evitar confusões durante a carreata da seleção ontem.
Como nenhum cordão de isolamento foi montado, os milhares de torcedores que acompanhavam o trio elétrico corriam pelo meio da rua, ao lado e por entre os carros. Devido à falta de policiamento e de organização, muitos ficaram machucados. Houve atropelamentos e pessoas pisoteadas. Até as 23h a polícia informava não ter condições de avaliar a quantidade de feridos.
Na avenida Brasil (zona norte), próximo à favela Nova Holanda, criminosos aproveitaram o trânsito parado para praticar assaltos. Às 22h30, chegou à avenida uma tropa do Bope (Batalhão de Operações Especiais). Alguns suspeitos foram presos, mas a polícia não soube precisar quantos.
A multidão complicou ainda mais o trânsito das ruas percorridas pelos jogadores.
Desde o meio da tarde que as ruas já estavam tomadas por carros, ônibus, motos e bicicletas.
Houve um enorme congestionamento não só nas ruas por onde a carreata passou, como também nas próximas a elas, onde o trânsito ficou totalmente parado.


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