São Paulo, quarta-feira, 03 de julho de 2002

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Escolha da entidade desagrada aos brasileiros

DA REPORTAGEM LOCAL

A decisão da Fifa de atribuir a Bola de Ouro a Oliver Kahn não agradou ao goleiro Marcos nem a alguns políticos brasileiros. Estes chegaram até a considerar a escolha uma decisão política.
"Achei ridículo. Ele fez uma Copa igual à minha e à do goleiro do Senegal [Sylva". Ele não foi nem tão bem quanto o goleiro da Turquia [Recber"", disse Marcos.
"Até entendo que ele seja homenageado por ser o melhor goleiro, mas, como jogador, parece-me injusto. Acho a decisão polêmica. Tentou-se fazer política", afirmou Lars Grael, secretário nacional do Esporte. "Foi um prêmio de consolação [para a Alemanha"", disse Caio de Carvalho, ministro do Esporte e Turismo.
"Foi injusto. Rivaldo foi o melhor. A Fifa faz muita política no futebol", declarou Paulo Renato Souza, ministro da Educação.


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