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Escolha da entidade desagrada aos brasileiros
DA REPORTAGEM LOCAL
A decisão da Fifa de atribuir a
Bola de Ouro a Oliver Kahn não
agradou ao goleiro Marcos nem a
alguns políticos brasileiros. Estes
chegaram até a considerar a escolha uma decisão política.
"Achei ridículo. Ele fez uma Copa igual à minha e à do goleiro do
Senegal [Sylva". Ele não foi nem
tão bem quanto o goleiro da Turquia [Recber"", disse Marcos.
"Até entendo que ele seja homenageado por ser o melhor goleiro,
mas, como jogador, parece-me
injusto. Acho a decisão polêmica.
Tentou-se fazer política", afirmou
Lars Grael, secretário nacional do
Esporte. "Foi um prêmio de consolação [para a Alemanha"", disse Caio de Carvalho, ministro do
Esporte e Turismo.
"Foi injusto. Rivaldo foi o melhor. A Fifa faz muita política no
futebol", declarou Paulo Renato
Souza, ministro da Educação.
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