|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Atrás de arqui-rival, time dá tom histórico ao jogo
LÉO GERCHMANN
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
O Internacional está identificando o jogo contra o Libertad
como histórico para o clube, na
medida em que uma vitória por
qualquer contagem o leva a
uma final de Libertadores. Empate sem gols leva a decisão para os pênaltis. Outras igualdades classificam os paraguaios.
O Inter também poderá chegar ao título que seu principal
rival, o Grêmio, já conquistou
duas vezes (1983 e 1995). O primeiro jogo entre as duas equipes, na semana passada em Assunção, ficou no 0 a 0.
A equipe gaúcha está praticamente escalada. Resta apenas o
técnico Abel Braga desfazer o
mistério que mantém a respeito do substituto do volante Tinga, que se recupera de lesão. Os
dois mais cotados são Perdigão
(o que reforça a marcação no
meio-campo) e Michel (que
tem vocação mais ofensiva).
Ontem à tarde, já não havia
mais ingressos para as arquibancadas inferiores, restando
menos de mil bilhetes para arquibancada superiores (R$ 40)
e cadeiras (R$ 70). A capacidade atual do Beira-Rio é para 56
mil torcedores. No domingo
passado, pelo Brasileiro, houve
tumulto no estádio no Gre-Nal.
""Sofrer um gol antes de marcar seria catastrófico. O maior
perigo é esse: você de repente
sofrer um gol antes de marcar.
Tem que ter cuidado, um time
organizado, atacando bem,
com segurança", disse Abel.
Essa preocupação pode ser
um indicativo de que o substituto de Tinga será Perdigão.
NA TV - Inter x Libertad Sportv, às 21h45, ao vivo
Texto Anterior: Ídolo, jogador quer Europa mais rápido Próximo Texto: Luxemburgo deve a Edmundo, diz Justiça Índice
|