São Paulo, quinta-feira, 03 de agosto de 2006

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Atrás de arqui-rival, time dá tom histórico ao jogo

LÉO GERCHMANN
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE

O Internacional está identificando o jogo contra o Libertad como histórico para o clube, na medida em que uma vitória por qualquer contagem o leva a uma final de Libertadores. Empate sem gols leva a decisão para os pênaltis. Outras igualdades classificam os paraguaios.
O Inter também poderá chegar ao título que seu principal rival, o Grêmio, já conquistou duas vezes (1983 e 1995). O primeiro jogo entre as duas equipes, na semana passada em Assunção, ficou no 0 a 0.
A equipe gaúcha está praticamente escalada. Resta apenas o técnico Abel Braga desfazer o mistério que mantém a respeito do substituto do volante Tinga, que se recupera de lesão. Os dois mais cotados são Perdigão (o que reforça a marcação no meio-campo) e Michel (que tem vocação mais ofensiva).
Ontem à tarde, já não havia mais ingressos para as arquibancadas inferiores, restando menos de mil bilhetes para arquibancada superiores (R$ 40) e cadeiras (R$ 70). A capacidade atual do Beira-Rio é para 56 mil torcedores. No domingo passado, pelo Brasileiro, houve tumulto no estádio no Gre-Nal.
""Sofrer um gol antes de marcar seria catastrófico. O maior perigo é esse: você de repente sofrer um gol antes de marcar. Tem que ter cuidado, um time organizado, atacando bem, com segurança", disse Abel.
Essa preocupação pode ser um indicativo de que o substituto de Tinga será Perdigão.


NA TV - Inter x Libertad Sportv, às 21h45, ao vivo

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