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Empresas atuam em outras áreas
DA REPORTAGEM LOCAL
As empresas que organizam os amistosos de Argentina e Brasil têm tentáculos em outras áreas.
A Kentaro, sócia da
CBF, organiza também lutas de boxe e torneios de
hóquei sobre o gelo e cuida
da carreira de jogadores
profissionais. Seu faturamento anual ultrapassa os
R$ 150 milhões.
Mas gigante mesmo é a
Renova, a polêmica parceira da AFA.
Como quase tudo no novo capitalismo russo, a
companhia cresceu rápido
envolta em muito mistério. Antes de investir no
futebol argentino, mexeu
com petróleo, o responsável pelas grandes fortunas
de seu país, metalurgia e
serviços bancários.
Com a seleção argentina, instituiu práticas pouco comuns. Para o jogo
contra o Brasil, os russos
oferecem um luxuoso carro esportivo, que vale mais
de R$ 200 mil, ao melhor
jogador argentino da partida -a escolha é feita pelos jornalistas credenciados para o amistoso.
Por meio do site da AFA,
Julio Grondona, o presidente da entidade, contestou as acusações da falta
de transparência no
acordo firmado com a Renova.0
(PC)
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