São Paulo, domingo, 03 de setembro de 2006

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Empresas atuam em outras áreas

DA REPORTAGEM LOCAL

As empresas que organizam os amistosos de Argentina e Brasil têm tentáculos em outras áreas.
A Kentaro, sócia da CBF, organiza também lutas de boxe e torneios de hóquei sobre o gelo e cuida da carreira de jogadores profissionais. Seu faturamento anual ultrapassa os R$ 150 milhões.
Mas gigante mesmo é a Renova, a polêmica parceira da AFA.
Como quase tudo no novo capitalismo russo, a companhia cresceu rápido envolta em muito mistério. Antes de investir no futebol argentino, mexeu com petróleo, o responsável pelas grandes fortunas de seu país, metalurgia e serviços bancários.
Com a seleção argentina, instituiu práticas pouco comuns. Para o jogo contra o Brasil, os russos oferecem um luxuoso carro esportivo, que vale mais de R$ 200 mil, ao melhor jogador argentino da partida -a escolha é feita pelos jornalistas credenciados para o amistoso.
Por meio do site da AFA, Julio Grondona, o presidente da entidade, contestou as acusações da falta de transparência no acordo firmado com a Renova.0 (PC)


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