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JUDÔ
Dos 14 atletas da equipe, 7 não competiram no Pan-99
Brasil muda o discurso para, enfim, disputar o Mundial-99
da Reportagem Local
Abalada pelas polêmicas sobre a
definição da equipe e sobre a participação ou não no Mundial, a seleção brasileira adotou uma postura otimista antes do embarque,
hoje, para a Inglaterra.
""Quando vamos representar o
país no exterior a expectativa por
bons resultados é sempre grande", disse Geraldo Bernardes, o
único técnico brasileiro na competição, que acontece de 7 a 10
deste mês, em Birmingham.
O Brasil ainda disputa o Mundial com o time 50% renovado em
relação ao que competiu no Pan-Americano de Winnipeg.
Dos 14 atletas que viajam para a
Inglaterra, 7 não estiveram no Canadá. Para Bernardes, isso não
quer dizer que a equipe seja fraca.
""O Brasil vai estar muito bem
representado. Todos têm condições de conquistar medalha."
Quando anunciou que o país
não participaria mais da competição (leia texto ao lado), o presidente da CBJ (Confederação Brasileira de Judô), Joaquim Mamede, chegou a dizer que a equipe
não era muito forte.
Os judocas mais experientes dizem que um dos fatores para um
bom desempenho é sorte.
"É preciso torcer para cair em
uma chave boa", disse Danielle
Zangrando, primeira brasileira a
conquistar medalha em um Mundial, com um bronze no Japão-95.
Os atletas que se posicionarem
entre os sete primeiros classificam suas categorias para a Olimpíada de Sydney-2000.
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