São Paulo, terça-feira, 04 de maio de 2004 |
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CRONOLOGIA 1969 Série de maus negócios faz Pelé romper com seu procurador, José Gonzales, o Pepe Gordo. Déficit do atleta em 1969 era de cerca de R$ 400 mil Começo dos anos 70 Pelé se alia a Havelange, então candidato a presidente da Fifa. O Rei atuava como cabo eleitoral do cartola, que o ajudava a encontrar parceiros comercias 1989 Associa-se a Sérgio Buffara para montar "O Rei", administradora de consórcios de automóveis e eletrodomésticos. Pelé chegou a ter bens bloqueados em 1994 após descoberta de esquema de fraude 1991 Pelé se associa a Hélio Viana para formar sua empresa de marketing esportivo, a Pelé Sports & Marketing (PS&M) 1995-1998 Pelé vira ministro extraordinário dos Esportes de FHC. Deixa o cargo após editar a Lei Pelé 2001 A Folha revela escândalo sobre desvio de US$ 700 mil do Unicef argentino, pagos à PS&M Inc. para armar um evento beneficente que não ocorreu. Hélio Viana e Pelé rompem, um acusando o outro. O dinheiro ainda não foi devolvido. Pelé funda a Pelé Pro 2004 Com prejuízo na Copa da Paz, de 2003, a Pelé Pro perde sede em São Paulo, em fevereiro. Depois, é desativada Texto Anterior: Pelé abandona a carreira de empresário de futebol Próximo Texto: Memória: Entrevista gerou rompimento com establishment Índice |
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