São Paulo, quarta-feira, 04 de outubro de 2000
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CRONOLOGIA jan.99 A Folha revela com exclusividade as bases do contrato entre a Nike e a CBF. Uma das cláusulas dá poderes à empresa de material esportivo de participar da escolha de adversários para amistosos da seleção brasileira 11.mar.99 O deputado federal Aldo Rebelo (PC do B-SP) recolhe assinaturas para a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito). O alvo é o contrato entre CBF e Nike 17.mar.99 O técnico Wanderley Luxemburgo, então no comando da seleção brasileira, vai a Brasília engrossar o lobby contra a instalação da CPI abr.99 O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), impede, com uma manobra, o início dos trabalhos da CPI da Nike out.99 A Câmara dos Deputados novamente barra outra tentativa de Aldo Rebelo de dar início às investigações. Sob o argumento de que o Congresso não tem competência para investigar entidades privadas, como a CBF, a Comissão de Constituição e Justiça "estaciona" a CPI. jun.00 Em meio à disputa entre o Gama e a CBF, o senador José Roberto Arruda (PSDB-DF) diz que, se o time do Distrito Federal não participar do Nacional-2000, vai instaurar uma CPI no Senado para investigar as relações da CBF com a empresa jul.00 O Gama vence a disputa com a CBF e fortalece os opositores ao presidente da confederação, Ricardo Teixeira set.00 O deputado Sérgio Miranda (PC do B-MG) protocola requerimento afirmando que a CBF é uma entidade privada, mas de interesse público. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) reúne assinaturas para requerer a criação da CPI do Futebol no Senado. Com o fracasso da seleção brasileira nos Jogos de Sydney, outros parlamentares decidem se insurgir contra a CBF e apóiam a iniciativa Texto Anterior: Congresso agora quer dobrar CPI do futebol Próximo Texto: Renata Alves será 1ª a depor Índice |
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