São Paulo, domingo, 05 de março de 2006

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Troca de motor motivou boom de treinamentos

DA REPORTAGEM LOCAL

O incremento de 59% na quilometragem da pré-temporada em relação à última tem explicação: a troca dos motores V10 de 3 litros pelos V8 de 2,4 litros.
Estranha ao formato, a maior parte das equipes precisou dividir o cuidado de sempre com os pneus com o desenvolvimento dos novos propulsores.
Em tese, quem mais se esforçou na afinação do motor foi a Toyota. Os japoneses repetiram a marca de 2005: foram os fabricantes que mais quilômetros rodaram, 30.131 km, empurrando duas escuderias, Toyota e Midland (ex-Jordan).
Em segundo, veio a outra montadora japonesa na categoria, a Honda, com 27.538 km -nesse caso, porém, o grosso dos testes ficou em apenas uma equipe, a sua, já que a Super Aguri percorreu só 549 km.
Fornecedora de Williams e Toro Rosso, a Cosworth apareceu em terceiro. A fábrica também vive uma situação especial. Para a primeira equipe, vende os novos V8. Para a segunda, os antigos V10, limitados em giros e em potência.
O motor Ferrari, a bordo dos carros da escuderia italiana e da Red Bull, foi o quarto que mais testou, seguido de Mercedes-Benz (McLaren) e Renault.
Última colocada, a BMW rodou 15.812 km, só 52% da quilometragem da Toyota. (FSX)


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