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SAIBA MAIS
Troca de motor motivou boom de treinamentos
DA REPORTAGEM LOCAL
O incremento de 59% na quilometragem da pré-temporada
em relação à última tem explicação: a troca dos motores V10
de 3 litros pelos V8 de 2,4 litros.
Estranha ao formato, a maior
parte das equipes precisou dividir o cuidado de sempre com
os pneus com o desenvolvimento dos novos propulsores.
Em tese, quem mais se esforçou na afinação do motor foi a
Toyota. Os japoneses repetiram a marca de 2005: foram os
fabricantes que mais quilômetros rodaram, 30.131 km, empurrando duas escuderias, Toyota e Midland (ex-Jordan).
Em segundo, veio a outra
montadora japonesa na categoria, a Honda, com 27.538 km
-nesse caso, porém, o grosso
dos testes ficou em apenas uma
equipe, a sua, já que a Super
Aguri percorreu só 549 km.
Fornecedora de Williams e
Toro Rosso, a Cosworth apareceu em terceiro. A fábrica também vive uma situação especial. Para a primeira equipe,
vende os novos V8. Para a segunda, os antigos V10, limitados em giros e em potência.
O motor Ferrari, a bordo dos
carros da escuderia italiana e
da Red Bull, foi o quarto que
mais testou, seguido de Mercedes-Benz (McLaren) e Renault.
Última colocada, a BMW rodou 15.812 km, só 52% da quilometragem da Toyota.
(FSX)
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