São Paulo, sábado, 05 de maio de 2007

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Apitaço e "balada" cercam concentração

PAULO GALDIERI
ENVIADO ESPECIAL A ATIBAIA

O Santos foi para Atibaia, em meio a uma crise que estourou na reta final do Paulista, em busca paz e sossego para se concentrar no segundo jogo da decisão. Mas encontrou no hotel assédio de fãs e muito barulho.
O local em que a delegação faz retiro antes do confronto com o São Caetano, no Morumbi, também abrigava uma convenção de funcionários de um banco. A programação dos bancários previa festas para as noites em que o Santos iria ficar no hotel.
Enquanto o time treinava na tarde de ontem, uma banda ensaiava próximo à entrada do lobby do hotel, num nível acima de onde se localiza o campo de treinamentos.
No início da noite, enquanto os atletas se reuniam para o jantar e para depois irem para seus quartos, uma festa com apitaço e cantoria -inclusive gritos de guerra santistas e anti-santistas- ocorria num dos salões do prédio.
Porém os jogadores, ao menos aparentemente, não pareciam se incomodar. O meia Zé Roberto, um dos mais idolatrados, não se furtava em atender aos pedidos de hóspedes para dar autógrafos e posar para fotos.


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