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Apitaço e "balada" cercam concentração
PAULO GALDIERI
ENVIADO ESPECIAL A ATIBAIA
O Santos foi para Atibaia,
em meio a uma crise que estourou na reta final do Paulista, em busca paz e sossego
para se concentrar no segundo jogo da decisão. Mas encontrou no hotel assédio de
fãs e muito barulho.
O local em que a delegação
faz retiro antes do confronto
com o São Caetano, no Morumbi, também abrigava
uma convenção de funcionários de um banco. A programação dos bancários previa
festas para as noites em que o
Santos iria ficar no hotel.
Enquanto o time treinava
na tarde de ontem, uma banda ensaiava próximo à entrada do lobby do hotel, num nível acima de onde se localiza
o campo de treinamentos.
No início da noite, enquanto os atletas se reuniam para
o jantar e para depois irem
para seus quartos, uma festa
com apitaço e cantoria -inclusive gritos de guerra santistas e anti-santistas- ocorria num dos salões do prédio.
Porém os jogadores, ao
menos aparentemente, não
pareciam se incomodar. O
meia Zé Roberto, um dos
mais idolatrados, não se furtava em atender aos pedidos
de hóspedes para dar autógrafos e posar para fotos.
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